Roberto Henriques confirma sua paternidade na indicação de Almy Jr. para Fenorte
Negando ser o pai da criança
Durante a posse do novo reitor da Uenf a equipe da Somos perguntou ao deputado estadual Roberto Henriques se ele confirmava como sua a indicação do ex-reitor Almy Jr. para a presidência da Fenorte. Escorregadio, RH saiu pela tangente dizendo “há uma especulação…”, mas que ele apoiaria o nome de Almy para a Fenorte.
DNA
O que Roberto Henriques, atualmente o homem forte de Cabral na região, não esperava é que o secretário de Ciência e Tecnologia Alexandre Cardoso em seu discurso revelasse ser realmente dele a indicação de Almy Jr. para substituir o, a estas alturas, ex-presidente da Fenorte Rodrigo Bacellar, filho do vereador Marcos Bacellar, como adiantou esse blog no dia último dia 21. (AQUI)
Assumindo a paternidade
Após a inesperada revelação de Alexandre Cardoso, o deputado Roberto Henriques, sempre elegante, ligou para a redação da Somos e retificando sua declaração anterior e justificando a indicação de Almy Jr.:
“Estou procurando mudar um hábito e busco a execução de um plano. Quando indiquei ao governador a figura do Sr. Almy para a Fenorte, fiz questão de dizer que estava querendo resgatar a Fenorte, uma vez que entre os meus primeiros atos como deputado era apresentar a Secretaria do Norte e Noroeste Fluminense. E eu gostaria de indicar alguém que tivesse a intimidade com o mundo acadêmico e com o mundo dos equipamentos escolares da nossa região, para transformar a Fenorte numa usina de ideias. Que ela possa ser esse grande órgão nacional. A indicação parte do princípio de transformar a Fenorte em uma grande agência aglutinadora de ações em prol de Campos e região”.
Enterro de luxo
Segundo as nossas fontes, o secretário de Governo Wilson Carlos até que quis marcar um almoço com o ex-presidente da Fenorte Rodrigo Bacellar para lhe dar a notícia da substituição. Mas, a pressa em agraciar o ex-reitor da Uenf fez com que ele deixasse de lado os requintes do famoso “enterro de luxo” e ejetasse o aliado da cadeira na “lata”, pelo telefone mesmo, sem a menor cerimônia. Coisas da política
FONTE: http://fmanha.com.br/blogs/esdras/
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