segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Assessor do prefeito de Belford Roxo é preso por estelionato

 

 RIO - A Polícia Civil efetuou na manhã desta segunda-feira 15 mandados de prisão em quatro estados para prender uma quadrilha de estelionatários. Rogério Manso Moreira é o chefe do bando que realizou 554 estelionatos em dois anos, movimentando quase R$ 40 milhões. Outro preso, Rogério Ramos, é assessor do gabinete da prefeitura de Belford Roxo.

O esquema funcionava com os estelionatários oferecendo favores falsos. Eles diziam ser capazes de facilitar a conquista de contratos com prefeituras. Cobravam entre R$ 50 mil a R$ 200 mil de cada empresa. Os contratos nunca saiam do papel e as empresas, em dificuldade financeiras, recebiam propostas de compra dos criminosos.
De posse do CNPJ dessas empresas, os estelionatários colocavam laranjas no comando das companhias. Um companhia emprestava dinheiro a outra, aumentando seu capital social para pegar empréstimos maiores com bancos. Os recursos eram lavados de diferentes formas. Segundo o delegado titular da 54º DP, Felipe Curi, foram identificadas seis formas diferentes de lavagem de dinheiro. A principal forma de lavagem era a compra de caminhões.
- O grupo acumulou 82 caminhões. Eles arrendavam por todo o país para lavar o dinheiro. Eles conseguiam de cada um desses veículos até R$5 mil por mês - disse o delegado.
O grupo também planejava vender para a prefeitura de Belford Roxo uma escola no bairro de São Vicente. O Instituto Marcos Richardson, segundo o delegado, era usado para lavagem de dinheiro. O plano era vender a escola por R$ 2 milhões. 

Fonte :http://deputadowaguinho.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1399%3Aassessor-do-prefeito-de-belfoprd-roxo-e-preso-por-estelionato&catid=42%3Adireto-do-blog

sexta-feira, 8 de novembro de 2013



Após rasgar jornal na Câmara dos Deputados, Garotinho bate a cabeça 


  
Anthony Garotinho (PR-RJ) bateu a cabeça na tribuna da Câmara dos Deputados depois de rasgar exemplar do jornal O Globo
Foto: Luís Macedo / Agência Câmara

Após rasgar jornal na Câmara dos Deputados, Garotinho bate a cabeça O deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) rasgou nesta quinta-feira um exemplar do jornal O Globo na Câmara dos Deputados por se dizer irritado com o pouco destaque dado à correção de uma reportagem que o citava. Durante o ato, ele acabou batendo a cabeça. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo. 

Na edição anterior, o jornal disse que ele e a sua mulher, Rosinha, eram acusados em ação contra a família da atriz Deborah Secco. Ontem, o Globo publicou errata afirmando que os dois não respondem mais ao processo. "(O desmentido) é isso aqui, este quadradinho aqui, na seção de obituário", disse o deputado, antes de rasgar a edição. Ao se abaixar para recolher os restos de papel, ele bateu a cabeça na tribuna. O jornal disse que corrige erros e que ambos respondem a inquérito sobre o caso no Supremo Tribunal Federal (STF).


Deborah e família Secco condenados

A atriz Deborah Secco foi condenada pela Justiça a devolver R$ 158.191 aos cofres públicos. Há três anos e oito meses, Deborah foi denunciada por desvio de verbas públicas, em ação de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. Sua mãe, seu irmão, sua irmã e a produtora Luz Produções Artísticas LTDA, que pertence à família, também terão que restituir R$ 446.455. Cabe recurso. A investigação que levou à denúncia é sobre o caso das ONGs, cujo suposto esquema, segundo o Ministério Público, teria ocorrido entre 2003 e 2006 no Rio de Janeiro. A prefeita Rosinha — que era governadora à época — e o deputado Anthony Matheus também respondem sobre o caso, mas no Supremo Tribunal Federal (STF) por terem foro privilegiado.
No suposto esquema de fraude, órgãos do governo contratavam a Fundação Escola do Serviço Público (Fesp) para a execução de projetos. Como não tinha condições para executar tais serviços (e isso era sabido pelos órgãos), a Fesp subcontratava quatro ONGs. Ricardo Tindó Ribeiro Secco, pai de Deborah, era quem representava os interesses das ONGs junto aos órgãos. Na conta dela teriam sido depositados dois cheques — de R$ 77.191 e de R$ 81 mil. Segundo a investigação, milhões de reais em dinheiro público teriam sido desviados pelas ONGs para empresas fantasmas e pessoas e, ainda, emissão de cheques em favor do PMDB como financiamento da campanha da pré-candidatura de Anthony à presidência da República em 2006.

Fonte:  http://www.fmanha.com.br/politica/deborah-e-familia-secco-condenados

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