terça-feira, 6 de novembro de 2012

Julgamento do TSE & dinastia em Campos

Esta postagem trata apenas de uma suposição. Uma hipótese. Como tal ela pode ser real no todo, em parte, ou irreal. É certo que uns como Pedro negarão três vezes, ou até mais.

Vamos a ela:
Para os donos do poder em Campos, a hipótese, de uma decisão do TSE, de invalidação do registro de Rosinha, pode não ser de todo rejeitada, em "petit-comité" por este grupo político.

Como já disse, eles negarão três ou trinta vezes.

Porém, vamos aos desdobramentos.

A decisão por uma nova eleição por parte do TSE levará o grupo político a escolher alguém de confiança para enfrentar as nova eleição. Nela, o discurso uníssono, será de vítima e de perseguição, com o consequente pedido de voto para o "novo" nome, de forma a amenizar o sofrimento e ser fiel àquela a quem confiou o voto em outubro, mais adiante negado pela justiça.

Não é difícil imaginar a probabilidade de sucesso nesta nova empreitada eleitoral, com estes que ficaram conhecidos como melhor de campanha e voto, do que na formulação e implementação de políticas públicas.

É deste fato que surgirá o interesse e as chances em se garantir a continuidade do poder para uma nova geração, numa espécie de dinastia.

Após enfrentar as urnas com este "novo" nome e se for mais, digamos que mais "experiente" melhor, porque aí é mais fácil enquadrar o figurino no futuro discurso futuro.

Após o mandato deste "novo, experiente e confiável" escolhido prefeito para um período de quatro anos, a família garotinho ficará a vontade (pela legislação e pela necessidade de passar a ideia da renovação cada vez mais forte no ambiente político nacional) para implementar, a partir de sua própria casa, dentro da família, uma nova geração que mantenha os garotinhos, assim, realmente garotinho, no poder em Campos.

Seguindo esta hipótese você poderá compreender porque o filho disse que poderá ser candidato a deputado estadual em 2014 (dois anos antes do pleito municipal de 2016), já que a filha, parece querer seguir política na capital e na região metropolitana.

Desta forma, o blog volta ao ponto inicial: trata-se apenas de uma hipótese, mas, convenhamos, que bem conveniente, mesmo que o discurso para consumo externo seja outro. A conferir!
 
 
Fonte: http://robertomoraes.blogspot.com.br/

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